Baixos
salários e más condições de trabalho levaram os profissionais de educação à
greve.
Os profissionais de educação reivindicam um reajuste
emergencial de 26%, a incorporação imediata da totalidade da gratificação de
nova escola, reformas urgentes nas escolas como regulamentação dos animadores
culturais, o descongelamento do plano de carreira dos funcionários, eleição para
selecionar diretores, concurso público para professor e funcionário, paridade
para os aposentados e revitalização dos IASERJ.
Sindicato Estadual
dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro
G1 do Rio de janeiro O
Globo
Greve de professores no RJ é por
tempo indeterminado, diz sindicato:
Decisão
foi anunciada nesta terça (7) após assembléia da categoria.
Eles reivindicam reajuste emergencial de salário de 26%.
Eles reivindicam reajuste emergencial de salário de 26%.
O Sindicato
Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) confirmou, na noite desta
terça-feira (7), que os profissionais das escolas da rede pública no Rio
entraram em greve por tempo indeterminado. A decisão foi
anunciada após uma assembléia da categoria, realizada à tarde no Clube
Municipal, na Tijuca, na Zona Norte da cidade.
De acordo com o
Sepe, mais de dois mil profissionais compareceram à assembléia. Pela manhã, o
sindicato já havia informado que a categoria faria uma paralisação de 24
horas em todo o estado. Os profissionais reivindicam reajuste
emergencial de salário de 26% e o descongelamento do plano de carreira, entre
outras medidas.
A Secretaria de Estado de Educação
informou, na tarde desta terça-feira, que apenas 294 professores paralisaram
suas atividades nos dois primeiros turnos, o que representa 0,5% dos 51 mil
docentes que atuam nas salas de aula da rede estadual de ensino.
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